Entre rumores de noiva em fuga e filhos ilegítimos, lá se firmou o contrato uniram pelo sagrado matrimónio Alberto II do Mónaco e Charlene Wittstock.
O principado vestiu-se a rigor para a grandeza do acontecimento, os noivos estavam muito elegantes, mas o relacionamento distante e frio entre os dois e a tristeza (ou nervosismo) que transparecia do rosto de Charlene (para mim) ofuscou completamente a beleza do Armani com cauda de 20 metros que a noiva arrastou ao longo da igreja. Com um sorriso forçado e claramente desorientada, como se estivesse a caminhar para o abismo, nem o braço protector do pai foi suficiente para tornar o semblante de Charlene menos carregado ao longo da passadeira vermelha e durante toda a cerimónia.
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