terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Alegrem-se os céus! Aleluia! Aleluia!


Chegou ao fim a novela Yannick, com o Benfica a pegar no jogador. O Sporting esteve francamente mal, tanto no processo de transferência para o Nice, como nesta última tentativa de ganhar algum com a contratação do Benfica, depois de ter desamparado o jogador à sua própria sorte há 6 meses atrás. Muito feio...
Mas negócio é negócio e cognac é cognac.
Admito que fiquei feliz por Yannick e sua Lucy ficarem por cá, Portugal não seria o mesmo sem eles.
Agora, querida Lucy, já que tem mesmo de ficar por estas bandas, é só fazer render o peixe para manter os holofotes ligados sobre si e sobre a sua linda família. 
Próximo cartucho: "Como se irá chamar o mais novo rebento da família?" 

Loiras #4


segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

"Não basta sê-lo, é preciso parecê-lo!"

Então não é que o nosso Primeiro foi "apanhado" nas compras. Foi só ali ao Continente comprar comida para o canito e um litro de leite, diz o Correio da Manhã. Não consigo deixar de achar estranho que, com uma família tão grande, só leve um litro de leite.Quer-me parecer que a empregada vem já de seguida com as compras à séria, estas compritas eram só para a fotografia.

Notícia aqui.

Acontece-me isto todas as manhãs em que tenho de ir trabalhar!


quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

The most important day of my life!

Esta frase perseguiu-me durante uma grande parte da minha vida, mas consegui chegar à casa de partida sem passar pela prisão.
Quando somos crianças estamos pouco importados com a razão da nossa existência e o nosso lugar no mundo. Queremos é brincar ao faz-de-conta, jogar à cabra-cega e à apanhada e no final do dia voltar a casa para o aconchego da família.
A partir de determinada altura da minha adolescência comecei a questionar a minha existência, qual seria o papel que me estava destinado e que iria dar sentido à minha existência.
Durante muito tempo vivi atormentada com esta questão e sendo eu por natureza uma pessoa de dúvidas e indecisões, tudo na minha vida passou a ser um grande ponto de interrogação que, supunha eu, só seria apagado no dia em que a minha cabeça se iluminasse e eu conseguisse ver claramente aquilo para que estava destinada. Esse imenso enredo em que vivia fazia-me crer que esse dia seria o mais marcante, o mais importante, o primeiro dia do resto da minha vida...
O tempo foi passando, a vida foi rolando sempre na expectativa desse dia iluminado. Mas ele tardava em chegar...
Até que uma grande depressão apoderou-se de mim. A toda a hora na minha cabeça só piscava esta ideia: o que é que eu ando cá a fazer, vim ao mundo para quê, qual vai ser a minha marca neste mundo? Eu imaginava algo grandioso, eu que nunca procurei a fama imaginava que o meu nome teria forçosamente de ser reconhecido por muita gente. E o que mais me empurrava para o abismo era imaginar que aqueles que me amavam estavam desiludidos comigo porque nunca alcancei o que eles esperavam de mim. 
Foi muito difícil ultrapassar esta depressão e até perceber que o dia mais importante das nossas vidas são todos os dias foi um caminho muito difícil de percorrer, com muitos retrocessos e muitos becos sem saída.
No final de cada dia, quando deito a cabeça na almofada, continuo sempre a fazer o seguinte exercício: durante este dia dei o meu melhor, agarrei com vontade de alcançar tudo aquilo que o dia me ofereceu e amanhã espera-me um novo dia para continuar a construir a minha vida!   

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Gira, gira só a publicidade ! O preço assusta...

Já todos assistiram à publicidade da carne de vaca que está ao preço do porco, o porco ao preço do frango, o frango ao preço do perú and so on...
A ideia é gira mas na prática o cenário é outro.
Contas bem feitas está tudo ao preço do caviar... Qualquer dia vou começar a criar frangos no jardim, pode ser que eles apreciem "relva selvagem".

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Com a Holanda aqui ao pé


Uma pessoa atrasa-se dois dias no pagamento do imposto de circulação automóvel e toma lá 15 Euros de multa...
É por estas e por outras que está tudo a fugir do país: empresas, capitais e trabalhadores qualificados. 
Assim não vamos a lado nenhum!