E o que me dizem daqueles profissionais que preferem meter a cabeça na areia e esperar que os problemas sejam resolvidos por obra e graça do Espírito Santo ao invés de agarrarem o touro pelos cornos e, bem ou mal, tentarem alcançar uma solução.
Eu não gosto nada de touradas mas nesta arena profissional em que vivo diariamente sentia-me muito mais motivada se soubesse que trabalhava com um grupo de forcados onde todos têm a coragem de agarrar o touro de frente e não se põem a assobiar para o lado, à espera que alguém tome a iniciativa de dar um passo em frente.
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