Smile! It´s Friday...

Caí em tentação!

Porquê é que o que sabe bem faz tão mal? Ontem meti-me nos enchidos e arranjei sarilhos para a noite toda...Hoje é só cházinho e bolacha Maria. 

E os doces de Natal a olharem para mim e a provocarem-me. Se não me agarram eu juro que me vou a eles. É p'ra desgraça...  

Oh Oh Oh

Queridos leitores,

Esta que vos escreve deve estar neste momento entre tachos e panelas, num corropio só para conseguir pôr na mesa de consoada rabanadas e bolinhos de jerimú que não me deixem em vergonha.

Mas porque o Natal não é só uma mesa farta e prendas no sapatinho, o que eu desejo é sentir durante todo o ano o espírito de amor e fraternidade que marcam o Natal e que a solidariedade, tão reclamada nesta época, passe a fazer parte do nosso quotidiano, em particular neste momento tão difícil do nosso país.

Um Santo e Feliz Natal para todos.

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10 declarações desastrosas de políticos portugueses

A propósito das recentes declarações do vice-presidente da bancada parlamentar do PS, a "Dinheiro Vivo" fez um apanhado de algumas saídas infelizes de políticos portugueses. Aqui ficam para recordarem...

1. Manuela Ferreira Leite. Em discussão estava a reforma do sistema judicial e Manuela Ferreira Leite, à altura líder do PSD, diz que este tipo de mudança não se deve fazer contra as clases profissionais. E sai-se com esta: «Não seria bom haver seis meses sem democracia?» Foi em tom irónico, mas suficiente para uma tempestade de críticas.

2. Mário Lino: O ministro das Obras Públicas do primeiro governo de José Sócrates, era um acérrimo defensor da construção de um novo aeroporto internacional na Ota. De tal forma que quando confrontado com a possibilidade de a obra avançar ma Margem Sul foi peremptório:“Alcochete jamais!” Mas ia mesmo para lá, se a obra não tivesse sido suspensa.

3. Manuel Pinho I. Manuel Pinho foi, até ao fim, um poço de gafes políticas. Em 2006, proclamou solene: “A crise acabou e vive-se um ponto de viragem na economia. Já não se fala de recessão e em investimento zero”. O tempo não lhe deu razão…

4. Manuel Pinho II. Ora aí está de novo o ministro da Economia de Sócrates. Durante uma visita à China, exorta ao investimento em Portugal, deixando esta pérola: “Somos um país competitivo em termos de custos, nomeadamente os custos salariais são mais baixos que a média da União Europeia”…

5. José Sócrates. Tinha terminado mais um conselho europeu e os responsáveis congratulavam-se com os resultados alcançados. Na conferência de imprensa final, Sócrates dirige-se a Durão Barroso e solta um audível “Porreiro pá”. Ainda hoje é um termo usado em muitas situações que envolvem o ex primeiro-ministro.

6. Eduardo Catroga. PS e PSD negociavam o Orçamento de Estado para 2011 e na imprensa iam caindo informações difusas sobre o que estava em cima da mesa. Eduardo Catroga, o negociador indicado pelo PSD, dizia que “andam a discutir pentelhos”. Consta que a mulher do antigo ministro não gostou.

7. Valentim Loureiro. Já se sabe que Valentim Loureiro é um homem de emoções. E no calor de um comício do PSD, discursava empolgado quando exorta a multidão, em 1995, a manifestar o seu apoio ao líder do partido. “Vamos todos gritar: Guterres, Guterres…”. Emendou rápido (era Fernando Nogueira), mas ficou.

8. Carlos Borrego. Era ministro do Ambiente num dos governos de Cavaco Silva. E num jantar contou uma anedota que veio a público:“Sabem o que é que no Alentejo – em Évora melhor dizendo – fazem aos cadáveres das pessoas que morreram ultimamente? Levam-nos para reciclar, para aproveitar o alumínio”. Tudo no auge da crise da poluição por alumínio nas águas fornecidas aos serviços de hemodiálise que causaram várias mortes em Évora. Demitiu-se.

9. Fernando Charrua. Fernando Charrua, professor destacado para a Direcção Regional de Educação do Norte, não se contém e diz para quem o quer ouvir. “Somos governados por uma cambada de vigaristas e o chefe deles todos é um f… da p…”. O tal era José Sócrates e o professor foi afastado.

10. Pedo Nuno Santos. “Estou-me marimbando para os bancos alemães que nos emprestaram dinheiro nas condições que o fizeram. Temos uma bomba atómica que podemos usar na cara dos franceses e dos alemães. Ou os senhores se põem finos ou não pagamos a dívida. Se o fizermos, as pernas dos banqueiros alemães até tremem”. É o vice-presidente da bancada parlamentar do PS!!!

Aviso à navegação

Tenho passado pouco tempo por estas bandas.
Ando a ver se consigo ficar assim...

Eu sei que a fasquia está alta, mas estou motivada porque sinto necessidade de mudar, fazer algo que me tire deste estado depressivo. Não estou com uma depressão, tenho momentos de tristeza sem razão aparente, oscilações de humor muito frequentes e a ginástica é um escape. A boa forma que vier por acréscimo é bónus!

Era mesmo isto que eu precisava!

Sr. Eng. José Sócrates

Compreendo que se deixe deslumbrar pelos flashes das objectivas e que sinta um particular agrado pela tonalidade da sua tez quando captada por uma qualquer câmara de filmar, mas ainda me parece demasiado precoce o seu aparecimento em eventos públicos, particularmente para emitir opiniões sobre a Dívida Pública e o que ela representa. Aceito que trate a dita cuja por "tu", dada a convivência próxima que tiveram durante o seu crescimento, mas isso não me parece motivo suficiente para vir para a praça pública falar sobre ela.

Para além disso ainda sinto algum desconforto quando o vejo falar na televisão. Eu, que tirei o dia de folga quando soube que o Senhor Engenheiro tinha ido estudar para França... Será que não há ninguém que queira ficar consigo por aquelas bandas?

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Os fins justificam os meios

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